Preparação completa para o mercado de trabalho com nossos cursos de graduação

Preparação completa para o mercado de trabalho com nossos cursos de graduação

Em um mundo cada vez mais competitivo e em constante evolução, a preparação adequada para o mercado de trabalho é essencial para o sucesso profissional. Nossos cursos de graduação oferecem uma preparação completa, abrangendo tanto os aspectos acadêmicos quanto as habilidades práticas necessárias para se destacar no mundo profissional. 

Neste artigo, discutiremos como nossos cursos de graduação fornecem uma preparação abrangente para o mercado de trabalho, equipando os estudantes com as competências e o conhecimento necessários para enfrentar os desafios da carreira.

Currículos alinhados com as demandas do mercado

Nossos cursos de graduação são projetados para estar em sintonia com as demandas atuais do mercado de trabalho. Levamos em consideração as tendências, as tecnologias emergentes e as necessidades das indústrias relevantes ao desenvolver os currículos. Isso significa que os estudantes terão a oportunidade de adquirir conhecimentos atualizados e relevantes para o campo de atuação escolhido.

Estágios e experiências práticas

Além do conhecimento teórico, nossos cursos de graduação oferecem a oportunidade de vivenciar experiências práticas através de estágios, projetos e atividades de campo. Essas experiências permitem que os estudantes apliquem o que aprenderam em situações do mundo real, desenvolvendo habilidades práticas e ganhando insights sobre o funcionamento das organizações.

Desenvolvimento de habilidades profissionais

Reconhecemos a importância das habilidades profissionais no mercado de trabalho. Nossos cursos de graduação oferecem oportunidades para desenvolver habilidades como comunicação eficaz, trabalho em equipe, liderança, resolução de problemas e pensamento crítico. Workshops, projetos de grupo e atividades extracurriculares são algumas das formas pelas quais promovemos o desenvolvimento dessas competências.

Networking e conexões com profissionais da área

A construção de uma rede de contatos profissionais é crucial para o avanço na carreira. Nossos cursos de graduação oferecem oportunidades para os estudantes estabelecerem conexões com profissionais da área através de eventos, palestras, parcerias com empresas e programas de mentoria. Essas conexões podem levar a estágios, oportunidades de emprego e insights valiosos sobre a indústria.

Suporte de carreira e orientação

Além da preparação acadêmica, nossos cursos de graduação fornecem suporte de carreira e orientação profissional. Isso pode incluir serviços como aconselhamento de carreira, preparação para entrevistas, desenvolvimento de currículos e workshops de habilidades de busca de emprego. Estamos comprometidos em ajudar os estudantes a identificar suas paixões, explorar oportunidades de carreira e alcançar seus objetivos profissionais.

Nossos cursos de graduação oferecem uma preparação completa e abrangente para o mercado de trabalho. Desde currículos alinhados com as demandas do mercado até experiências práticas, desenvolvimento de habilidades profissionais, networking e suporte de carreira, estamos comprometidos em fornecer aos estudantes todas as ferramentas necessárias para uma transição suave e bem-sucedida para a vida profissional. 

Ao escolher nossos cursos de graduação, você estará se preparando para enfrentar os desafios da carreira com confiança e competência. Esteja pronto para adquirir conhecimentos atualizados, desenvolver habilidades práticas e estabelecer conexões valiosas na indústria. 

Combinando o aprendizado teórico com a aplicação prática, nossos cursos irão capacitá-lo a se destacar em um mercado de trabalho altamente competitivo. Invista em sua preparação completa para o mercado de trabalho com nossos cursos de graduação e dê o primeiro passo em direção a uma carreira promissora e gratificante.

Mulheres: quando o assunto é equidade, onde estamos?

Mulheres: quando o assunto é equidade, onde estamos?

Números colocam em cheque visão de que estamos avançados em garantir os direitos femininos 

Parece não ser muito palatável hoje, do ponto de vista da percepção social majoritária, elencar discursos de superioridade masculina de forma aberta e irrestrita. Embora o sexismo ainda exista – e incomode muita gente, séculos de luta feminista parecem ter cooptado a opinião pública o bastante para derreter argumentos assumidamente machistas e contra os direitos das mulheres. De forma direta, se levantar contra os direitos femininos parece retrógrado, e por isso, sujeito a desprezo e rejeição.

Mas se a visão for ampliada, não é difícil perceber claras exceções à regra. Todos os dias, mulheres de todas as partes do mundo, mesmo das regiões mais progressistas, estão sujeitas ao preconceito, à discriminação e à discursos de ódio. Para além dos exemplos absurdos de exploração, assédio e abusos, e de forma mais contida, dos malefícios do preconceito velado, baseado em suposições infundadas, que precisam ser desconstruídas; não é difícil perceber que, por trás de discursos aparentemente avançados, existe ainda um abismo quando o assunto é equidade entre homens e mulheres.

No debate sobre a situação das mulheres, a Organização das Nações Unidas (ONU) provocou espanto há algumas semanas ao apontar que, para um perfeito equilíbrio entre homens e mulheres no planeta, no ritmo empregado atualmente, serão necessários cerca de 300 anos. A conclusão da instituição vem na esteira de novos estudos que apontam desigualdades estrondosas, falta de acesso à educação e meios de comunicação, como a internet; além de hábitos sexistas, abusivos e excludentes e políticas públicas discriminatórias, muitas vezes reforçadas pelo fundamentalismo religioso. 

Os estudos da ONU apontam uma desaceleração na implementação de equidade de gênero, sobrepondo os saltos da segunda metade do século 20 à uma leniência desses mesmos avanços nas primeiras décadas do século 21. A conclusão é que estamos retrocedendo, e isso é o inverso da percepção social e da ideia vendida pelos setores público e privado.

 

Números 

Detalhando melhor seu estudo, o documento da ONU aponta fatores que travam o avanços em relação ao equilíbrio entre os gêneros. Cita explicitamente a situação das mulheres no Afeganistão, sob o regime do talibã; o retrocesso de direitos reprodutivos e sexuais, e a fraca inclusão de mulheres no mercado de trabalho, inclusive em áreas muito importantes para a inovação tecnológica.

Olhando de forma mais específica para o Brasil, a equidade também é uma pauta espinhosa. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio Contínua (PNAD) de 2019, as mulheres formam 51,8% da população brasileira. No entanto, de acordo com estudo da FGV, em 2021, a taxa de ocupação feminina no mercado de trabalho era cerca de 20% inferior que a masculina.  

O mesmo acontece no espectro político: enquanto as mulheres brasileiras formaram cerca 53% do eleitorado no pleito de 2022, elas representaram somente 33% dos candidatos, e  18% dos parlamentares eleitos. Sendo maioria dos eleitores desde os anos 1990, e apresentando crescimento de 2,2% no número de candidaturas femininas em 2022, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), essa alta está apresentando sinais de enfraquecimento, considerando que o crescimento foi de 13,3% de 2014 a 2018, e de mais de 60% no período entre 2010 e 2014. 

No poder executivo, a gestão atual apresenta o recorde de 11 ministras, mas longe das 19 que seriam necessárias para ter igualdade aos homens num universo de 38 ministérios. Dos 38 chefes de Estado do Brasil até hoje, entre eleitos democraticamente ou empossados por movimentos revolucionários, golpes ou ditaduras, houve somente uma mulher. No Judiciário, o Superior Tribunal Federal tem somente 2 ministras, com outros 9 ministros homens. 

Mesmo sendo maioria na educação, com a virada verificada na década de 1990, elas ainda se destacam menos que os homens, ainda que mais qualificadas. Em 2020, quase 668 mil mulheres concluíram uma graduação no ensino superior no país, contra cerca de 260 mil homens, de acordo com o Ministério da Educação. Porém, segundo o IBGE, somente 23% dos cargos de diretoria e gerência no país são ocupados por elas. 

Ainda de acordo com estudos da consultoria IDados, com base nos estudos do IBGE, mulheres ganham cerca de 20% menos que os homens no país. Para efeito de comparação, é como se, todos os anos, as mulheres trabalhassem cerca de 74 dias de graça, exercendo o mesmo cargo e as mesmas funções que os funcionários masculinos. Segundo o relatório Global Gender Gap Report 2020, do Fundo Monetário Internacional, o Brasil ficou na 130ª posição dentre 153 países quando o assunto foi igualdade salarial entre homens e mulheres. 

 

Desigualdade como regra

Interpretar os números pode parecer difícil, mas é importante entender também o histórico de desigualdades que as mulheres enfrentaram. Desde o início da humanidade, a maioria das civilizações trataram as mulheres com inferioridade. E foi assim também nas sociedades ocidentais. Desde a antiguidade, por exemplo, nas primeiras democracias, sejam a grega ou a romana, as mulheres não eram consideradas cidadãs. Nas idades média e moderna o quadro não foi diferente. 

“Desde as primeiras revoluções burguesas, seja a Revolução Francesa, a Industrial na Inglaterra e a guerra civil americana, em que começaram a surgir o conceito de que todos são iguais perante a lei, esse todos não incluía as mulheres”, explica Fernanda Ferreira Carvalho, mestre em Direito e professora na disciplina de Direito Processual Civil na UniBRAS Santa Inês. De acordo com ela, mesmo dentro do conceito de igualdade, existia um recorte que não incluía mulheres, e muitas vezes também havia recortes de raça, sendo considerados como cidadãos somente homens brancos e proprietários de terra. 

Exemplificando essa exclusão histórica, a professora cita o caso da revolucionária francesa Olympe de Gouges. Apesar das mulheres das camadas mais populares terem puxado a multidão ensandecida da capital francesa até o Palácio de Versalhes, residência oficial do monarca francês, invadindo seus aposentos e obrigando que ele assinasse a chamada “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão”, que dava à todos os direitos sociais e políticos igualitários, as mulheres não foram formalmente agraciadas pela “liberdade, igualdade e fraternidade” pregados como ideais do movimento. 

Todos esses direitos na verdade abrangiam somente os cidadãos do sexo masculino, e as mulheres revolucionárias foram duramente reprimidas, inclusive suas organizações políticas, e empurradas para atividades domésticas. Olympe de Gouges, no entanto, questionou fortemente essa incoerência, publicando a “Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã”, um manifesto que expunha fortemente o esquecimento e desprezo da socidade em reação às pessoas do sexo feminino. 

Mesmo apesar da posição social privilegiada, de Gouges não conseguiu levar o ativismo adiante. “Quando ela exigiu da Assembleia Nacional que os mesmos direitos dos homens também deveriam se estender às mulheres, ela foi guilhotinada”, conta a professora. Para ela, essa não foi a única vez que os avanços sociais não reconheceram as mulheres como cidadãs, apontando que os direitos das mulheres sempre são reconhecidos de forma tardia. 

“Quando as mulheres puderam votar no Brasil, elas precisavam de autorização dos pais ou maridos e sua solicitação era apreciada por um juiz, quem decidia se ela poderia mesmo votar”. Assim, só quando a mulher provasse que era, de fato, estudada e influente, seu direito era permitido. “Isso expôs um recorte em que mulheres não educadas, de famílias pobres e não brancas não tinham o direito ao voto”, explica Fernanda.

Esse universo em que homens e mulheres não compartilham de igualdade também diz respeito ao espaço que a sociedade coloca os papéis de gênero, de acordo com a professora Carolina Almeida, psicanalista e docente da UniBRASÍLIA Goiás, em São Luís dos Montes Belos. Trazendo o olhar de Freud, ela explica que o teórico não falava em gênero, mas baseava seus estudos na sexualidade humana, que considerava complexa e não limitante à anatomia do corpo. “Ser homem ou ser mulher é uma construção. A sociedade cria uma identidade baseada em estereótipos”, argumenta.

“Com base em dualidades normativas, se eu sou mulher, de acordo com a sociedade, preciso ser o sexo frágil, passiva, emotiva, e honrar o homem”. Por outro lado, ela explica que o homem é visto como mais racional, mais forte. “Essas identidades normativas causam uma série de sofrimentos no sujeito, incluindo essa desigualdade de direitos. No caso das mulheres, é como se, por elas passarem pela gestação, fossem sinônimos de atraso nos locais em que ocupam”. 

Nesse cenário normativo, a solução vista pela psicanálise é evidenciar que homens e mulheres conseguem ocupar os mesmos espaços, apesar das diferenças anatômicas, abrindo assim eventuais fronteiras que impedem que os gêneros possam alcançar a equidade. “Por vivermos em uma sociedade cristã, burguesa e misógina, a própria religião barra essa discussão”, conta. 

“O caminho pela igualdade passa por trazer um convívio entre as pessoas, independente do gênero delas, onde todas possam não fundamentar suas vidas em torno de um poder central, de uma sociedade tirânica que oprime nossos desejos, mas sim discutir e organizar espaços de igualdade de direito e escolhas. Dessa forma, podemos estabelecer vivências singulares e subjetivas, onde todos podem viver de acordo com suas próprias escolhas, não se submetendo às escolhas alheias”. 

 

(Texto: Bruno Corrêa/ Revisão: Maria Carolina Santana – Assessoria de Comunicação do Ecossistema Brasília Educacional)

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Desenvolva habilidades para o mercado de trabalho com nossas graduações

Desenvolva habilidades para o mercado de trabalho com nossas graduações

Com a rápida evolução do mercado de trabalho, é fundamental que os estudantes universitários desenvolvam habilidades relevantes e estejam preparados para enfrentar os desafios do mundo profissional. 

Neste artigo, discutiremos como nossas graduações podem ajudar você a desenvolver habilidades essenciais para o mercado de trabalho atual. Ao escolher um de nossos cursos superiores que priorizam o desenvolvimento dessas competências, você estará dando um passo importante em direção ao sucesso na sua carreira.

Conhecimento especializado

Uma graduação bem estruturada oferece um conhecimento especializado em uma área específica. Isso é fundamental para desenvolver uma base sólida de conhecimento técnico e teórico no campo escolhido. Com esse conhecimento especializado, você estará preparado para lidar com os desafios e as demandas do mercado de trabalho, demonstrando expertise e competência.

Habilidades técnicas e práticas

Além do conhecimento teórico, as graduações modernas enfatizam o desenvolvimento de habilidades técnicas e práticas. Isso envolve a aplicação do conhecimento em situações reais, o uso de ferramentas e tecnologias relevantes, e a prática de habilidades específicas do campo de atuação. Ao obter essas habilidades, você estará mais preparado para enfrentar os desafios práticos e se destacar no mercado de trabalho.

Pensamento crítico e resolução de problemas

As graduações também visam desenvolver habilidades de pensamento crítico e resolução de problemas. Essas habilidades são altamente valorizadas pelos empregadores, pois capacitam os profissionais a analisar situações complexas, identificar problemas e encontrar soluções eficientes. Através de projetos, estudos de caso e atividades de grupo, você aprenderá a abordar desafios de forma criativa e inovadora.

Comunicação eficaz

A comunicação eficaz é uma competência essencial em qualquer ambiente profissional. As graduações proporcionam oportunidades para desenvolver habilidades de comunicação oral e escrita, apresentação de ideias e trabalho em equipe. Essas habilidades permitirão que você se comunique de forma clara, articule suas ideias e colabore efetivamente com colegas de trabalho.

Pensamento empreendedor e adaptabilidade

O mercado de trabalho atual valoriza profissionais que possuem habilidades empreendedoras e adaptáveis. As graduações podem fornecer as ferramentas necessárias para desenvolver uma mentalidade empreendedora, que envolve iniciativa, capacidade de identificar oportunidades e coragem para assumir riscos calculados. Além disso, elas ensinam a importância da adaptabilidade, permitindo que você se ajuste às mudanças rápidas e esteja preparado para novos desafios.

Ao escolher nossas graduações, você estará se preparando para o mercado de trabalho ao desenvolver habilidades essenciais para o sucesso profissional. O conhecimento especializado, as habilidades técnicas, o pensamento crítico, a comunicação eficaz, o pensamento empreendedor e a adaptabilidade são competências fundamentais para enfrentar os desafios do mundo profissional atual. 

Portanto, aproveite ao máximo sua experiência acadêmica, engajando-se ativamente nas atividades, projetos e oportunidades oferecidas pelo seu curso. Ao desenvolver essas habilidades, você estará se destacando como um candidato valioso e preparado para ingressar no mercado de trabalho. 

Lembre-se de que o aprendizado não se limita à sala de aula, e aproveite todas as oportunidades para aplicar o conhecimento teórico em situações práticas. Desenvolva habilidades para o mercado de trabalho com nossas graduações e esteja um passo à frente na sua jornada profissional.

Aprenda com os melhores professores da área em nossos cursos de graduação

Aprenda com os melhores professores da área em nossos cursos de graduação

Uma das principais vantagens de ingressar em uma graduação é ter a oportunidade de aprender com profissionais experientes e qualificados em suas respectivas áreas. Os professores desempenham um papel fundamental no desenvolvimento acadêmico dos estudantes, fornecendo conhecimento, orientação e insights práticos. 

Neste artigo, discutiremos a importância de aprender com os melhores professores da área em nossa graduação e como essa interação pode enriquecer a experiência educacional dos estudantes.

Experiência e conhecimento especializado: os melhores professores da área trazem consigo uma vasta experiência e conhecimento especializado em seus campos de atuação. Eles têm um profundo entendimento dos conceitos e das práticas atualizadas em suas respectivas disciplinas. Ao aprender com eles, os estudantes têm acesso a informações de qualidade e podem explorar questões complexas em profundidade, desenvolvendo uma compreensão abrangente do assunto.

Insights práticos e estudos de caso: além do conhecimento teórico, os melhores professores da área trazem consigo insights práticos valiosos. Com base em suas experiências profissionais, eles podem compartilhar casos reais, exemplos relevantes e desafios enfrentados no campo de atuação. Essa perspectiva prática ajuda os estudantes a conectar teoria e aplicação, preparando-os para os desafios do mundo real e fornecendo uma visão abrangente da indústria.

Networking e oportunidades profissionais: os professores experientes muitas vezes têm uma rede extensa de contatos profissionais em suas áreas. Através de sua orientação e conexões, eles podem fornecer oportunidades valiosas de networking e estabelecer conexões com profissionais e organizações relevantes. Essa interação pode abrir portas para estágios, projetos de pesquisa, bolsas de estudo e até mesmo oportunidades de emprego após a formatura.

Mentoria e apoio acadêmico: os melhores professores da área não são apenas fontes de conhecimento, mas também mentores e guias para os estudantes. Eles estão disponíveis para responder a perguntas, fornecer orientação e oferecer suporte acadêmico. Através de discussões em sala de aula, orientações individuais e feedback construtivo, os professores podem ajudar os estudantes a desenvolver habilidades essenciais, superar desafios e alcançar seu pleno potencial acadêmico.

Inspiração e motivação: aprender com os melhores professores da área pode ser inspirador e motivador para os estudantes. A paixão e o entusiasmo demonstrados pelos professores podem despertar um interesse mais profundo pelo assunto, estimulando a curiosidade intelectual e a busca por conhecimento. Essa inspiração pode levar os estudantes a explorar oportunidades de pesquisa, projetos inovadores e a se destacar em sua área de estudo.

Aprender com os melhores professores da área durante a graduação é uma oportunidade valiosa que os estudantes devem aproveitar ao máximo. Com seu conhecimento especializado, insights práticos, mentoria e apoio, esses professores desempenham um papel fundamental no desenvolvimento acadêmico e profissional dos estudantes. Eles proporcionam uma educação de qualidade, conectando teoria e prática, além de abrir portas para oportunidades de networking e crescimento profissional. 

Portanto, ao escolher uma instituição de ensino superior, é importante considerar a reputação e a qualificação dos professores em suas respectivas áreas. Aproveite a chance de aprender com os melhores e absorva todo o conhecimento e experiência que eles têm a oferecer aqui em nossa IES.

Essa interação irá enriquecer sua jornada acadêmica, preparando-o para um futuro de sucesso em sua carreira escolhida. Portanto, aprenda com os melhores professores da área em nossa graduação e abra caminho para uma educação excepcional e um futuro promissor.

A importância da excelência na faculdade para alcançar seus objetivos

A importância da excelência na faculdade para alcançar seus objetivos

Ingressar na faculdade é um momento emocionante e desafiador na vida de qualquer estudante. Durante esse período, é natural ter objetivos ambiciosos em mente, como obter boas notas, adquirir conhecimento relevante e construir uma base sólida para uma carreira de sucesso. 

No entanto, alcançar esses objetivos requer mais do que apenas frequentar as aulas e estudar ocasionalmente. Neste artigo, discutiremos a importância da excelência na faculdade para alcançar seus objetivos e como você pode desenvolver essa faculdade de excelência para ter sucesso acadêmico e pessoal.

Compreenda seus objetivos: antes de começar qualquer jornada, é fundamental ter uma compreensão clara dos seus objetivos. Pergunte a si mesmo o que você espera alcançar na faculdade. Isso pode incluir conquistar boas notas, participar de atividades extracurriculares relevantes, fazer networking com profissionais da área e adquirir habilidades específicas. Ter metas claras ajudará a direcionar seus esforços e mantê-lo motivado durante toda a jornada acadêmica.

Adote uma mentalidade de excelência: a excelência não é apenas sobre resultados finais, mas também sobre a busca contínua pela melhoria. Adote uma mentalidade de excelência, que envolve o compromisso de dar o melhor de si em todas as tarefas e desafios que surgirem durante a faculdade. Isso significa ser disciplinado, dedicado e persistente em seus estudos e atividades acadêmicas.

Desenvolva habilidades de autogestão: a faculdade exige um alto nível de autogestão, pois você será responsável por administrar seu tempo, estabelecer prioridades e cumprir prazos. Aprenda a criar um cronograma de estudos eficiente, estabelecer metas semanais e diárias, e identificar seus pontos fortes e fracos. Gerenciar seu tempo de forma eficaz permitirá que você dedique tempo suficiente para estudar, revisar e participar de outras atividades importantes.

Busque o aprendizado contínuo: a excelência acadêmica está intimamente ligada ao aprendizado contínuo. Esteja aberto a novas ideias, perspectivas e desafios. Além das aulas regulares, busque oportunidades de aprendizado adicionais, como workshops, palestras, grupos de estudo e projetos de pesquisa. Essas atividades ajudarão a expandir seu conhecimento e a desenvolver habilidades essenciais para a sua área de estudo.

Construa relacionamentos significativos: a faculdade não é apenas sobre estudos; também é uma oportunidade para construir relacionamentos significativos. Estabeleça conexões com colegas de classe, professores e profissionais da área. Participar de grupos estudantis, eventos acadêmicos e estágios pode ajudar você a criar uma rede de contatos valiosa e obter insights práticos sobre sua futura carreira.

A excelência acadêmica é um ingrediente essencial para alcançar seus objetivos na faculdade. Ao compreender seus objetivos, adotar uma mentalidade de excelência, desenvolver habilidades de autogestão, buscar o aprendizado contínuo e construir relacionamentos significativos, você estará no caminho certo para alcançar o sucesso acadêmico e pessoal. 

Lembre-se de que a jornada universitária é uma oportunidade de crescimento e aprendizado, e a excelência não se trata apenas de notas, mas também de desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e experiências que o prepararão para um futuro promissor. Portanto, comprometa-se com a excelência em todos os aspectos da sua vida universitária e aproveite ao máximo essa fase emocionante da sua vida. 

Sua faculdade de excelência para alcançar seus objetivos está ao seu alcance – é só você abraçá-la e aproveitar todas as oportunidades que surgirem.

Dezembro vermelho: entenda como o preconceito a pessoas soropositivas ainda é uma barreira na luta contra o HIV

Dezembro vermelho: entenda como o preconceito a pessoas soropositivas ainda é uma barreira na luta contra o HIV

Embora a evolução dos tratamentos hoje permita aos HIV positivos uma vida normal e sem riscos, sorofobia ainda é marcante na sociedade

Na década de 1980 o mundo se viu diante do risco de um vírus desconhecido, do qual não se tinha muita informação, com grande número de infecções em populações na época marginalizadas, e sem nenhum sinal de cura. Quem era diagnosticado com ele tinha uma sentença de morte, mais cedo ou mais tarde. Com milhões de pessoas infectadas e mortas – muitas vezes em situação degradante – e protestos de movimentos sociais e da sociedade civil, os governos se viram obrigados a reagir, mas o preconceito e o conservadorismo distanciavam a população da prevenção e tratamentos.

Hoje esse vírus não foi erradicado, e ainda não há cura para ele. Infectando quase 40 milhões de pessoas no mundo, ele ainda é responsável por centenas de milhares de mortes anualmente. No entanto, há tratamentos altamente eficazes que não só oferecem melhora na qualidade de vida das pessoas diagnosticadas, como quando respeitado com rigor afasta a possibilidade de piora e morte. Pessoas que vivem com o vírus podem ter uma vida normal, com uma rotina digna, correr atrás dos seus sonhos e amar quem desejam amar. Infelizmente, apesar do avanço, o preconceito e o conservadorismo perduram, e a sociedade ainda não se reconciliou totalmente com quem vive com o HIV.

Ter HIV em 2022 não significa mais abrir mão de uma boa vida. Com tratamento e acompanhamento disponíveis pelo SUS, pessoas soropositivas vivem hoje com níveis baixíssimos do vírus, muitas vezes indetectável. As medicações disponíveis gratuitamente são altamente eficientes e não apresentam efeitos colaterais significativos. Com o HIV indetectável, pessoas soropositivas também podem ser intransmissíveis, terem vida sexual ativa – com todos os cuidados preventivos – e terem relacionamentos estáveis com pessoas soronegativas. Casais com pessoas com HIV ou sorodiscordantes podem hoje ter filhos soronegativos. 

No entanto, de acordo com o Índice de Estigma em relação às Pessoas Vivendo com HIV/AIDS – Brasil, 64,1% dos brasileiros soropositivos já sofreram algum tipo de preconceito por conta de sua condição sorológica. Esses resultados não são diferentes em locais tradicionalmente mais progressistas. Uma pesquisa realizada pela ONG britânica Terrence Higgins Trust identificou que no Reino Unido cerca de 74% das pessoas que vivem com HIV no país já sofreram ao menos alguma situação de preconceito, e cerca de 86% acreditam que a maioria da população não sabe a diferença entre HIV e AIDS.

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Vivendo com o HIV

Algo que há 3 ou 4 décadas atrás era inimaginável, hoje é uma realidade possível. Enquanto os mais diversos estudos sobre o HIV ainda não conseguiram encontrar a cura, outras pesquisas focaram em melhorar a qualidade de vida das pessoas infectadas, e alcançaram esse objetivo com bastante sucesso.

Tudo começa com um teste. Rápido, fácil e acessível gratuitamente pelo SUS. Também há modelos disponíveis em farmácias em todo o país. Após isso, caso seja confirmado o diagnóstico, a pessoa terá todo o apoio também pelo Sistema Único de Saúde, incluindo o acompanhamento psicológico. Recebendo a devida medicação, a pessoa soropositiva terá acompanhamento constante de sua saúde com exames, e o objetivo será fazer com que a carga viral seja indetectável, fazendo com que se torne intransmissível e também evite um evolução para a AIDS, que é quando a carga viral é alta e as complicações comprometem o sistema imunológico, podendo levar a morte.

Até aqui há dois destaques: existe uma grande diferença entre ter o HIV e ter AIDS. Quando há o devido diagnóstico e acompanhamento, a pessoa dificilmente terá complicações passíveis para um quadro de AIDS. Outro ponto é que nada disso é possível sem o devido diagnóstico, de preferência sem ter evoluído ainda para um quadro de AIDS, por isso a importância de se testar frequentemente. 

A partir do diagnóstico e tratamento, fazendo o devido acompanhamento e cumprindo os cuidados médicos com rigor, a pessoa soropositiva tem plenas condições de viver com qualidade de vida como qualquer outra pessoa soronegativa. Nesse sentido, é importante também ter o apoio da família e amigos, e o devido acompanhamento psicológico para enfrentar possíveis adversidades e preconceitos. 

É compreendendo que uma pessoa soropositiva tem hoje condições de viver com bem-estar e que não apresenta riscos de transmissão, é que se faz necessário reforçar a importância do apoio a essas pessoas, e que a sorofobia é completamente injustificada e pode gerar graves prejuízos às pessoas vivendo com HIV. 

O estigma

Se do ponto de vista médico, o HIV, quando bem tratado, não apresenta riscos, o estigma do vírus atrapalha muito a vida de quem vive nessa situação sorológica. De acordo com o Índice de Estigma em relação às Pessoas Vivendo com HIV/AIDS – Brasil, cerca de 46,3% das pessoas com HIV no país dizem já terem sido afetadas por comentários discriminatórios ou especulativos, sendo que para 41% delas esses comentários vieram de dentro da família. 

A pesquisa também aponta que 25,3% delas dizem ter sido alvo de assédio verbal, e 19,6% já perderam renda ou emprego por serem soropositivas. Exatamente por esse estigma, para 81% dos entrevistados ainda é muito difícil revelar seu estado sorológico, e 80,4% revela que só se abre quanto à condição com parceiros fixos. 

Todo preconceito é, por definição, algo injustificável. Mas a sorofobia tida contra os portadores do HIV não faz sentido nem do ponto de vista médico, já que a transmissão do vírus não acontece por meio de convívio social, e a maioria dos portadores hoje não são capazes de transmitir o vírus. 

É notório pelos ativistas da causa que grande parte desse estigma é herança do pânico moral causado pela doença nos anos 1980 e 1990, reforçados por campanhas de prevenção com temáticas alarmistas e trágicas, sem se importarem com os portadores da doença. Por ter se espalhado, de início, em populacoes marginalizadas, como a comunidade LGBTQIAP+, negros e dependentes químicos, a doença ganhou um ar de castigo, como se fosse uma de espécie de punição divina para aqueles que não faziam parte da nata da sociedade.

O preconceito era tão extremo que, com poucas informações e movidos pelo medo e a discriminação, profissionais de saúde se negavam a tratar pessoas com AIDS, isolando-as em alas separadas nos hospitais, negando cuidado básicos e até mesmo deixando alimentos no chão ou para serem buscados do lado de fora das alas.

Outra questão que também influenciou na estigmatização da doença diz respeito exatamente a ser uma doença sexualmente transmissível, que apareceu no meio de uma revolução sexual condenada por grupos religiosos e setores conservadores da sociedade. Pegando carona no estigma de uma doença tão dificil, grupos conservadores também se viraram contra a comunidade LGBTQIAP+ e profissionais do sexo, elevando o caráter discriminatório da sociedade contra esses setores da população. 

Aos poucos, os ativistas conseguiram reverter parte dessa história, conseguindo importantes passos como investimentos pesados em pesquisa, políticas públicas de prevenção e combate à doença e campanhas menos estigmatizadas. Porém, o medo que se criou em torno do HIV ainda persiste na sociedade, prejudicando a prevenção e tratamento.

É relevante entender que, assim como outras condições médicas, o preconceito não colabora em nada para o quadro de quem convive com a doença. O medo deve sempre dar lugar a informação, o cuidado e apoio. Além disso, é importante lembrar que os soropositivos são pessoas que merecem viver felizes, com integridade física e psicológica. 

Como qualquer assunto relacionado à saúde, deve-se lembrar também que essa é uma questão que deve sempre ser levantada quando a pessoa deseja, e que comentários e insultos podem prejudicar a saúde mental dessas pessoas. 

A partir dessas reflexões e informações, é possível contribuir para que a vida desse grupo seja melhor, e que o vírus não limite sua integração social. 

Prevenção ainda é a melhor escolha

Se viver com HIV não é mais uma sentença de morte, não se infectar ainda é a melhor opção. Por isso, é necessário sempre estar atento aos métodos de prevenção, como uso de preservativos, não compartilhar agulhas ou outros objetos cortantes, e se testar frequentemente. Hoje também existe a profilaxia pré-exposição (PrEP), conjunto de medicações que podem evitar ao máximo o contágio pelo vírus, e inclusive pode ser distribuído gratuitamente pelo SUS dependendo do grupo social ou região do país. 

O SUS também tem hoje um protocolo para pessoas que foram expostas a relações sexuais desprotegidas, incluindo vitimas de violencia sexual, com a distribuição da profilaxia pós-exposição (PEP). Vale lembrar que é preciso, para isso, procurar urgentemente os profissionais de saúde. Quanto mais rápido se inicia a medicação, menor a possibilidade de se infectar com o vírus.

Desde o início da epidemia, o HIV já matou aproximadamente 35 milhões de pessoas. Das 38 milhões de pessoas que vivem com HIV hoje, cerca de 6 milhões não sabem que estão infectadas. É tendo foco na prevenção, testagem, tratamento e educação sobre o vírus que poderemos vencer a luta contra o patógeno, revertendo a epidemia. 

Esse trabalho de prevenção é acompanhado de perto pela enfermeira e coordenadora do curso de Enfermagem da UniBRASÍLIA, Isla Cherlla da Silva Brito. De acordo com ela, na população jovem da cidade de São Sebastião (DF), onde atua, há muitos casos de Sífilis. Assim, nas ações sociais realizadas com alunos do curso, o foco maior é na realização de testes rápidos de Sífilis, Hepatite e HIV. Em caso de resultado positivo, os pacientes são encaminhados para uma unidade básica de saúde específica. 

Para a docente, com o crescimento do contágio das doenças sexualmente transmissíveis, especialmente entre as pessoas mais jovens, investir em ações de prevenção e diagnósticos é fundamental. Como professora, ela também vê a participação dos alunos em eventos dessa natureza como de grande importância. 

“Inserir o aluno nessas campanhas, é fundamental para dispersar o pensamento crítico, para alinhar conteúdos ministrados em sala com a prática, e isso é maravilhoso”, argumenta. 

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