Aulas práticas e dinâmicas para melhor aprendizado na graduação

Aulas práticas e dinâmicas para melhor aprendizado na graduação

A maneira como aprendemos está em constante evolução, e as aulas práticas e dinâmicas desempenham um papel fundamental nesse processo. Na graduação, é essencial que nossos estudantes tenham uma experiência de aprendizado envolvente, que vá além das palestras tradicionais. 

Neste artigo, discutiremos a importância das aulas práticas e dinâmicas no contexto universitário e como elas podem promover um melhor aprendizado para os estudantes.

Aplicação prática do conhecimento

As aulas práticas proporcionam aos estudantes a oportunidade de aplicar o conhecimento teórico em situações reais. Essas atividades permitem que os estudantes vivenciem conceitos e teorias em ação, promovendo uma compreensão mais profunda e significativa do assunto. Por meio de exercícios práticos, experimentos de laboratório, estudos de caso e simulações, os estudantes podem relacionar a teoria com a prática, o que os prepara melhor para os desafios do mundo real.

Engajamento ativo dos estudantes

Aulas dinâmicas incentivam o engajamento ativo dos estudantes no processo de aprendizado. Ao invés de serem meros espectadores, os estudantes se tornam participantes ativos, envolvendo-se em discussões, debates, atividades em grupo e apresentações. Esse envolvimento ativo estimula o pensamento crítico, a criatividade e a colaboração, permitindo que os estudantes assumam maior responsabilidade pelo seu próprio aprendizado.

Estímulo à resolução de problemas

Aulas práticas e dinâmicas fornecem um ambiente propício para o desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas. Ao enfrentar desafios reais ou cenários complexos, os estudantes são incentivados a pensar de forma analítica, a buscar soluções criativas e a aplicar estratégias eficazes. Esse tipo de aprendizado promove o desenvolvimento de competências valiosas para o mercado de trabalho, onde a capacidade de resolver problemas é altamente valorizada.

Aprendizado colaborativo

As aulas práticas e dinâmicas também estimulam o aprendizado colaborativo entre os estudantes. Por meio de projetos em grupo, discussões e atividades cooperativas, os estudantes podem compartilhar conhecimentos, experiências e perspectivas diversas. Essa interação colaborativa não só enriquece o aprendizado individual, mas também desenvolve habilidades de trabalho em equipe, comunicação e liderança.

Memória e retenção de informações

Estudos mostram que o aprendizado prático e dinâmico ajuda na retenção de informações a longo prazo. Ao envolver vários sentidos e experiências na aprendizagem, as aulas práticas e dinâmicas estimulam a memória e o processamento mais profundo das informações. Isso significa que os estudantes têm uma maior probabilidade de lembrar e aplicar o que aprenderam em situações futuras.

As aulas práticas e dinâmicas desempenham um papel crucial no processo de aprendizado na graduação. Elas proporcionam aos estudantes a oportunidade de aplicar o conhecimento em situações reais, engajam ativamente no processo de aprendizado, desenvolvem habilidades de resolução de problemas, colaboram com seus colegas e retenha informações de forma mais eficaz. Ao adotar abordagens de ensino que incluam aulas práticas e dinâmicas, as instituições de ensino superior promovem um ambiente de aprendizado estimulante e eficaz.

Como estudante, aproveite ao máximo essas oportunidades de aprendizado prático e dinâmico. Esteja aberto para participar ativamente das atividades propostas, colabore com seus colegas e esteja disposto a enfrentar desafios. Lembre-se de que o aprendizado não ocorre apenas dentro da sala de aula, mas também através da aplicação prática e da interação com o mundo real.

Com aulas práticas e dinâmicas, você estará desenvolvendo habilidades essenciais para o mercado de trabalho, como pensamento crítico, resolução de problemas, trabalho em equipe e comunicação. Essas competências são altamente valorizadas pelos empregadores, tornando você mais preparado e competitivo ao entrar no mercado de trabalho.

Portanto, valorize e aproveite ao máximo as aulas práticas e dinâmicas em sua graduação. Elas são uma oportunidade valiosa de aprender, crescer e se preparar para uma carreira de sucesso. Ao combinar teoria e prática, você estará construindo uma base sólida para o seu futuro profissional e maximizando seu potencial como estudante e profissional.

Preparação completa para o mercado de trabalho com nossos cursos de graduação

Preparação completa para o mercado de trabalho com nossos cursos de graduação

Em um mundo cada vez mais competitivo e em constante evolução, a preparação adequada para o mercado de trabalho é essencial para o sucesso profissional. Nossos cursos de graduação oferecem uma preparação completa, abrangendo tanto os aspectos acadêmicos quanto as habilidades práticas necessárias para se destacar no mundo profissional. 

Neste artigo, discutiremos como nossos cursos de graduação fornecem uma preparação abrangente para o mercado de trabalho, equipando os estudantes com as competências e o conhecimento necessários para enfrentar os desafios da carreira.

Currículos alinhados com as demandas do mercado

Nossos cursos de graduação são projetados para estar em sintonia com as demandas atuais do mercado de trabalho. Levamos em consideração as tendências, as tecnologias emergentes e as necessidades das indústrias relevantes ao desenvolver os currículos. Isso significa que os estudantes terão a oportunidade de adquirir conhecimentos atualizados e relevantes para o campo de atuação escolhido.

Estágios e experiências práticas

Além do conhecimento teórico, nossos cursos de graduação oferecem a oportunidade de vivenciar experiências práticas através de estágios, projetos e atividades de campo. Essas experiências permitem que os estudantes apliquem o que aprenderam em situações do mundo real, desenvolvendo habilidades práticas e ganhando insights sobre o funcionamento das organizações.

Desenvolvimento de habilidades profissionais

Reconhecemos a importância das habilidades profissionais no mercado de trabalho. Nossos cursos de graduação oferecem oportunidades para desenvolver habilidades como comunicação eficaz, trabalho em equipe, liderança, resolução de problemas e pensamento crítico. Workshops, projetos de grupo e atividades extracurriculares são algumas das formas pelas quais promovemos o desenvolvimento dessas competências.

Networking e conexões com profissionais da área

A construção de uma rede de contatos profissionais é crucial para o avanço na carreira. Nossos cursos de graduação oferecem oportunidades para os estudantes estabelecerem conexões com profissionais da área através de eventos, palestras, parcerias com empresas e programas de mentoria. Essas conexões podem levar a estágios, oportunidades de emprego e insights valiosos sobre a indústria.

Suporte de carreira e orientação

Além da preparação acadêmica, nossos cursos de graduação fornecem suporte de carreira e orientação profissional. Isso pode incluir serviços como aconselhamento de carreira, preparação para entrevistas, desenvolvimento de currículos e workshops de habilidades de busca de emprego. Estamos comprometidos em ajudar os estudantes a identificar suas paixões, explorar oportunidades de carreira e alcançar seus objetivos profissionais.

Nossos cursos de graduação oferecem uma preparação completa e abrangente para o mercado de trabalho. Desde currículos alinhados com as demandas do mercado até experiências práticas, desenvolvimento de habilidades profissionais, networking e suporte de carreira, estamos comprometidos em fornecer aos estudantes todas as ferramentas necessárias para uma transição suave e bem-sucedida para a vida profissional. 

Ao escolher nossos cursos de graduação, você estará se preparando para enfrentar os desafios da carreira com confiança e competência. Esteja pronto para adquirir conhecimentos atualizados, desenvolver habilidades práticas e estabelecer conexões valiosas na indústria. 

Combinando o aprendizado teórico com a aplicação prática, nossos cursos irão capacitá-lo a se destacar em um mercado de trabalho altamente competitivo. Invista em sua preparação completa para o mercado de trabalho com nossos cursos de graduação e dê o primeiro passo em direção a uma carreira promissora e gratificante.

Mulheres: quando o assunto é equidade, onde estamos?

Mulheres: quando o assunto é equidade, onde estamos?

Números colocam em cheque visão de que estamos avançados em garantir os direitos femininos 

Parece não ser muito palatável hoje, do ponto de vista da percepção social majoritária, elencar discursos de superioridade masculina de forma aberta e irrestrita. Embora o sexismo ainda exista – e incomode muita gente, séculos de luta feminista parecem ter cooptado a opinião pública o bastante para derreter argumentos assumidamente machistas e contra os direitos das mulheres. De forma direta, se levantar contra os direitos femininos parece retrógrado, e por isso, sujeito a desprezo e rejeição.

Mas se a visão for ampliada, não é difícil perceber claras exceções à regra. Todos os dias, mulheres de todas as partes do mundo, mesmo das regiões mais progressistas, estão sujeitas ao preconceito, à discriminação e à discursos de ódio. Para além dos exemplos absurdos de exploração, assédio e abusos, e de forma mais contida, dos malefícios do preconceito velado, baseado em suposições infundadas, que precisam ser desconstruídas; não é difícil perceber que, por trás de discursos aparentemente avançados, existe ainda um abismo quando o assunto é equidade entre homens e mulheres.

No debate sobre a situação das mulheres, a Organização das Nações Unidas (ONU) provocou espanto há algumas semanas ao apontar que, para um perfeito equilíbrio entre homens e mulheres no planeta, no ritmo empregado atualmente, serão necessários cerca de 300 anos. A conclusão da instituição vem na esteira de novos estudos que apontam desigualdades estrondosas, falta de acesso à educação e meios de comunicação, como a internet; além de hábitos sexistas, abusivos e excludentes e políticas públicas discriminatórias, muitas vezes reforçadas pelo fundamentalismo religioso. 

Os estudos da ONU apontam uma desaceleração na implementação de equidade de gênero, sobrepondo os saltos da segunda metade do século 20 à uma leniência desses mesmos avanços nas primeiras décadas do século 21. A conclusão é que estamos retrocedendo, e isso é o inverso da percepção social e da ideia vendida pelos setores público e privado.

 

Números 

Detalhando melhor seu estudo, o documento da ONU aponta fatores que travam o avanços em relação ao equilíbrio entre os gêneros. Cita explicitamente a situação das mulheres no Afeganistão, sob o regime do talibã; o retrocesso de direitos reprodutivos e sexuais, e a fraca inclusão de mulheres no mercado de trabalho, inclusive em áreas muito importantes para a inovação tecnológica.

Olhando de forma mais específica para o Brasil, a equidade também é uma pauta espinhosa. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio Contínua (PNAD) de 2019, as mulheres formam 51,8% da população brasileira. No entanto, de acordo com estudo da FGV, em 2021, a taxa de ocupação feminina no mercado de trabalho era cerca de 20% inferior que a masculina.  

O mesmo acontece no espectro político: enquanto as mulheres brasileiras formaram cerca 53% do eleitorado no pleito de 2022, elas representaram somente 33% dos candidatos, e  18% dos parlamentares eleitos. Sendo maioria dos eleitores desde os anos 1990, e apresentando crescimento de 2,2% no número de candidaturas femininas em 2022, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), essa alta está apresentando sinais de enfraquecimento, considerando que o crescimento foi de 13,3% de 2014 a 2018, e de mais de 60% no período entre 2010 e 2014. 

No poder executivo, a gestão atual apresenta o recorde de 11 ministras, mas longe das 19 que seriam necessárias para ter igualdade aos homens num universo de 38 ministérios. Dos 38 chefes de Estado do Brasil até hoje, entre eleitos democraticamente ou empossados por movimentos revolucionários, golpes ou ditaduras, houve somente uma mulher. No Judiciário, o Superior Tribunal Federal tem somente 2 ministras, com outros 9 ministros homens. 

Mesmo sendo maioria na educação, com a virada verificada na década de 1990, elas ainda se destacam menos que os homens, ainda que mais qualificadas. Em 2020, quase 668 mil mulheres concluíram uma graduação no ensino superior no país, contra cerca de 260 mil homens, de acordo com o Ministério da Educação. Porém, segundo o IBGE, somente 23% dos cargos de diretoria e gerência no país são ocupados por elas. 

Ainda de acordo com estudos da consultoria IDados, com base nos estudos do IBGE, mulheres ganham cerca de 20% menos que os homens no país. Para efeito de comparação, é como se, todos os anos, as mulheres trabalhassem cerca de 74 dias de graça, exercendo o mesmo cargo e as mesmas funções que os funcionários masculinos. Segundo o relatório Global Gender Gap Report 2020, do Fundo Monetário Internacional, o Brasil ficou na 130ª posição dentre 153 países quando o assunto foi igualdade salarial entre homens e mulheres. 

 

Desigualdade como regra

Interpretar os números pode parecer difícil, mas é importante entender também o histórico de desigualdades que as mulheres enfrentaram. Desde o início da humanidade, a maioria das civilizações trataram as mulheres com inferioridade. E foi assim também nas sociedades ocidentais. Desde a antiguidade, por exemplo, nas primeiras democracias, sejam a grega ou a romana, as mulheres não eram consideradas cidadãs. Nas idades média e moderna o quadro não foi diferente. 

“Desde as primeiras revoluções burguesas, seja a Revolução Francesa, a Industrial na Inglaterra e a guerra civil americana, em que começaram a surgir o conceito de que todos são iguais perante a lei, esse todos não incluía as mulheres”, explica Fernanda Ferreira Carvalho, mestre em Direito e professora na disciplina de Direito Processual Civil na UniBRAS Santa Inês. De acordo com ela, mesmo dentro do conceito de igualdade, existia um recorte que não incluía mulheres, e muitas vezes também havia recortes de raça, sendo considerados como cidadãos somente homens brancos e proprietários de terra. 

Exemplificando essa exclusão histórica, a professora cita o caso da revolucionária francesa Olympe de Gouges. Apesar das mulheres das camadas mais populares terem puxado a multidão ensandecida da capital francesa até o Palácio de Versalhes, residência oficial do monarca francês, invadindo seus aposentos e obrigando que ele assinasse a chamada “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão”, que dava à todos os direitos sociais e políticos igualitários, as mulheres não foram formalmente agraciadas pela “liberdade, igualdade e fraternidade” pregados como ideais do movimento. 

Todos esses direitos na verdade abrangiam somente os cidadãos do sexo masculino, e as mulheres revolucionárias foram duramente reprimidas, inclusive suas organizações políticas, e empurradas para atividades domésticas. Olympe de Gouges, no entanto, questionou fortemente essa incoerência, publicando a “Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã”, um manifesto que expunha fortemente o esquecimento e desprezo da socidade em reação às pessoas do sexo feminino. 

Mesmo apesar da posição social privilegiada, de Gouges não conseguiu levar o ativismo adiante. “Quando ela exigiu da Assembleia Nacional que os mesmos direitos dos homens também deveriam se estender às mulheres, ela foi guilhotinada”, conta a professora. Para ela, essa não foi a única vez que os avanços sociais não reconheceram as mulheres como cidadãs, apontando que os direitos das mulheres sempre são reconhecidos de forma tardia. 

“Quando as mulheres puderam votar no Brasil, elas precisavam de autorização dos pais ou maridos e sua solicitação era apreciada por um juiz, quem decidia se ela poderia mesmo votar”. Assim, só quando a mulher provasse que era, de fato, estudada e influente, seu direito era permitido. “Isso expôs um recorte em que mulheres não educadas, de famílias pobres e não brancas não tinham o direito ao voto”, explica Fernanda.

Esse universo em que homens e mulheres não compartilham de igualdade também diz respeito ao espaço que a sociedade coloca os papéis de gênero, de acordo com a professora Carolina Almeida, psicanalista e docente da UniBRASÍLIA Goiás, em São Luís dos Montes Belos. Trazendo o olhar de Freud, ela explica que o teórico não falava em gênero, mas baseava seus estudos na sexualidade humana, que considerava complexa e não limitante à anatomia do corpo. “Ser homem ou ser mulher é uma construção. A sociedade cria uma identidade baseada em estereótipos”, argumenta.

“Com base em dualidades normativas, se eu sou mulher, de acordo com a sociedade, preciso ser o sexo frágil, passiva, emotiva, e honrar o homem”. Por outro lado, ela explica que o homem é visto como mais racional, mais forte. “Essas identidades normativas causam uma série de sofrimentos no sujeito, incluindo essa desigualdade de direitos. No caso das mulheres, é como se, por elas passarem pela gestação, fossem sinônimos de atraso nos locais em que ocupam”. 

Nesse cenário normativo, a solução vista pela psicanálise é evidenciar que homens e mulheres conseguem ocupar os mesmos espaços, apesar das diferenças anatômicas, abrindo assim eventuais fronteiras que impedem que os gêneros possam alcançar a equidade. “Por vivermos em uma sociedade cristã, burguesa e misógina, a própria religião barra essa discussão”, conta. 

“O caminho pela igualdade passa por trazer um convívio entre as pessoas, independente do gênero delas, onde todas possam não fundamentar suas vidas em torno de um poder central, de uma sociedade tirânica que oprime nossos desejos, mas sim discutir e organizar espaços de igualdade de direito e escolhas. Dessa forma, podemos estabelecer vivências singulares e subjetivas, onde todos podem viver de acordo com suas próprias escolhas, não se submetendo às escolhas alheias”. 

 

(Texto: Bruno Corrêa/ Revisão: Maria Carolina Santana – Assessoria de Comunicação do Ecossistema Brasília Educacional)

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Desenvolva habilidades para o mercado de trabalho com nossas graduações

Desenvolva habilidades para o mercado de trabalho com nossas graduações

Com a rápida evolução do mercado de trabalho, é fundamental que os estudantes universitários desenvolvam habilidades relevantes e estejam preparados para enfrentar os desafios do mundo profissional. 

Neste artigo, discutiremos como nossas graduações podem ajudar você a desenvolver habilidades essenciais para o mercado de trabalho atual. Ao escolher um de nossos cursos superiores que priorizam o desenvolvimento dessas competências, você estará dando um passo importante em direção ao sucesso na sua carreira.

Conhecimento especializado

Uma graduação bem estruturada oferece um conhecimento especializado em uma área específica. Isso é fundamental para desenvolver uma base sólida de conhecimento técnico e teórico no campo escolhido. Com esse conhecimento especializado, você estará preparado para lidar com os desafios e as demandas do mercado de trabalho, demonstrando expertise e competência.

Habilidades técnicas e práticas

Além do conhecimento teórico, as graduações modernas enfatizam o desenvolvimento de habilidades técnicas e práticas. Isso envolve a aplicação do conhecimento em situações reais, o uso de ferramentas e tecnologias relevantes, e a prática de habilidades específicas do campo de atuação. Ao obter essas habilidades, você estará mais preparado para enfrentar os desafios práticos e se destacar no mercado de trabalho.

Pensamento crítico e resolução de problemas

As graduações também visam desenvolver habilidades de pensamento crítico e resolução de problemas. Essas habilidades são altamente valorizadas pelos empregadores, pois capacitam os profissionais a analisar situações complexas, identificar problemas e encontrar soluções eficientes. Através de projetos, estudos de caso e atividades de grupo, você aprenderá a abordar desafios de forma criativa e inovadora.

Comunicação eficaz

A comunicação eficaz é uma competência essencial em qualquer ambiente profissional. As graduações proporcionam oportunidades para desenvolver habilidades de comunicação oral e escrita, apresentação de ideias e trabalho em equipe. Essas habilidades permitirão que você se comunique de forma clara, articule suas ideias e colabore efetivamente com colegas de trabalho.

Pensamento empreendedor e adaptabilidade

O mercado de trabalho atual valoriza profissionais que possuem habilidades empreendedoras e adaptáveis. As graduações podem fornecer as ferramentas necessárias para desenvolver uma mentalidade empreendedora, que envolve iniciativa, capacidade de identificar oportunidades e coragem para assumir riscos calculados. Além disso, elas ensinam a importância da adaptabilidade, permitindo que você se ajuste às mudanças rápidas e esteja preparado para novos desafios.

Ao escolher nossas graduações, você estará se preparando para o mercado de trabalho ao desenvolver habilidades essenciais para o sucesso profissional. O conhecimento especializado, as habilidades técnicas, o pensamento crítico, a comunicação eficaz, o pensamento empreendedor e a adaptabilidade são competências fundamentais para enfrentar os desafios do mundo profissional atual. 

Portanto, aproveite ao máximo sua experiência acadêmica, engajando-se ativamente nas atividades, projetos e oportunidades oferecidas pelo seu curso. Ao desenvolver essas habilidades, você estará se destacando como um candidato valioso e preparado para ingressar no mercado de trabalho. 

Lembre-se de que o aprendizado não se limita à sala de aula, e aproveite todas as oportunidades para aplicar o conhecimento teórico em situações práticas. Desenvolva habilidades para o mercado de trabalho com nossas graduações e esteja um passo à frente na sua jornada profissional.

Comunicado – UniBRASÍLIA

Prezado Estudante e Comunidade Acadêmica,

Diante das falsas e infundadas informações veiculadas pelo canal “Mil Grau” sobre esta Instituição de Ensino, esclarecemos que já estão sendo tomadas as devidas providências legais para reparação por danos à imagem do Centro Universitário UniBrasília e também de Nossos Estudantes e Colaboradores.

A divulgação de Fake News é ato criminoso e um grave problema no tempo em que vivemos, onde pessoas de má índole usam as redes sociais para prejudicar empresas e pessoas de bem, no sentido de angariar seguidores e consequentemente patrocinadores, fatos estes que, infelizmente, estão ocorrendo na cidade de São Luís de Montes Belos, onde as medidas judiciais já foram tomadas conforme a Ação Cível de n. 5081907-30.2023.8.09.0146, e a Ação Criminal de n. 5092486-37.2023.8.09.0146, as quais tramitam perante a Comarca de São Luís de Montes Belos – Goiás, para que atitudes criminosas como essas veiculadas pelo canal “Mil Grau” em face desta Instituição de Ensino não ocorram mais.

Em nosso compromisso com a educação para a formação intelectual e humana, nos esforçamos ao máximo para fornecer informações precisas e confiáveis e enfatizamos aqui, que não toleramos a disseminação de notícias falsas ou enganosas.

É importante salientar que os serviços prestados pelo Centro Universitário UniBrasília à população de São Luís de Montes Belos e região seguem rigorosamente as determinações e exigências legais do Ministério da Educação e demais Órgãos reguladores.

Há 20 anos, nossa Instituição de Ensino contribui para o desenvolvimento desta região, formando profissionais em diversas áreas do conhecimento e gerando impactos positivos, seja social e econômico.

Agradecemos imensamente a toda população montebelense e de toda região pelo apoio de sempre, bem como a comunidade acadêmica, permanecendo sempre abertos ao diálogo para quem tiver dúvidas sobre este ou qualquer outro assunto.

Atenciosamente,

A Reitoria

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