Elas são menos de 30% do corpo científico mundial, mas estão dispostas a mudar esse cenário
Meninos não choram, meninas são delicadas. Homens trabalham fora, enquanto mulheres cuidam da casa. Meninos de azul, meninas de rosa! Essas dicotomias foram ensinadas de geração em geração, e deixaram marcas profundas. Uma delas foi nas escolhas profissionais. Pesquisas populacionais evidenciam uma maior presença feminina em profissões consideradas “sensíveis”, enquanto maior engajamento masculino em exatas e ciências. O resultado desse quadro é um esvaziamento na presença de mulheres na ciência, fato que reflete diretamente na produção científica mundial.
É evidente que todos podem optar pela profissão com maior afinidade. A questão é quando há pressões sociais que influenciem essa escolha. Desde a ausência de estudos cruciais sem a menor participação de mulheres, seja do lado do pesquisador ou dos pesquisados; até uma forte disparidade salarial, o vazio feminino nas áreas de pesquisa e desenvolvimento científico resulta em fortes prejuízos sociais. De olho nessa discrepância, o Unicef instituiu, em 2015, o dia 11 de fevereiro como o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência. O objetivo é alertar e despertar reações para que tenhamos cada vez mais mulheres na ciência, revertendo o cenário atual.
Resumidas por meio da sigla com iniciais em inglês STEM – Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática, essas áreas são de crucial importância para terem uma maior presença feminina, com foco em diminuir a desigualdade entre homens e mulheres. Apesar das mulheres serem maioria na Educação em várias regiões do mundo, incluindo o Brasil, elas ainda não têm suficiente representatividade nessas áreas específicas, sejam com atuação profissional ou de pesquisa. Isso se torna ainda mais relevante quando, de acordo com estudos do próprio Unicef, as STEM ocuparão 75% dos postos de trabalho em 2050.
Áreas como arquitetura, comunicação e estudos linguísticos são majoritariamente preenchidas com profissionais femininos; enquanto as engenharias, física e química mostram um forte efetivo de homens. Assim, para que alcançar a maior isonomia entre os gêneros, com cenário de maior independência financeira e melhor distribuição de renda, bens e serviços, é indispensável a presença de mulheres na ciência.
Importante notar também que o dia instituído pelo Unicef faz uma clara referência às meninas. Isso é reflexo dos estudos realizados sobre o tema, que mostram que essa pressão assumida sobre suas escolhas vocacionais começa a ser exercida ainda na infância e adolescência. Nesse caso, torna-se importante o incentivo ao conhecimento das profissionais e a maior liberdade dada às pequenas, que na fase adulta serão peças fundamentais da maior presença de mulheres na ciência.
Cientes da nossa missão institucional como educadores, e também orgulhosos da presença feminina em nosso corpo docente e discente, angariamos aqui duas histórias de docentes do Ecossistema BRAS Educacional que atuam diretamente na área da pesquisa. Nossa intenção é refletir sobre nosso papel e incentivar a presença feminina em todos os nichos do conhecimento e profissionais. Abaixo temos relatos de mulheres na ciência!
No último dia 26 de janeiro, o Centro Universitário UniBRAS Montes Belos celebrou um momento significativo para a instituição e a comunidade local: a inauguração da tão aguardada Clínica de Odontologia. O evento contou com a presença de autoridades acadêmicas, professores, alunos e membros da comunidade, marcando o início de uma nova era para a formação em odontologia na região.
A cerimônia de inauguração foi conduzida pelo Reitor da instituição, Antônio Florentino, que expressou sua satisfação em ver a concretização desse projeto. Ele destacou a importância da clínica não apenas como um espaço de aprendizado para os alunos do curso de Odontologia, mas também como um serviço valioso para a população local.
A Clínica de Odontologia UniBRAS Montes Belos é equipada com tecnologia de ponta e oferece uma ampla gama de serviços odontológicos, proporcionando aos estudantes a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula na prática clínica. Além disso, a comunidade terá acesso a atendimentos de qualidade, promovendo a saúde bucal na região.
Antônio Florentino ressaltou que a clínica é um reflexo do compromisso da instituição com a excelência acadêmica e o impacto positivo na sociedade. “Estamos investindo não apenas em infraestrutura, mas na formação de profissionais capacitados e conscientes de sua responsabilidade social”, afirmou o Reitor.
O Centro Universitário UniBRAS Montes Belos reafirma seu compromisso com o desenvolvimento educacional e comunitário, proporcionando oportunidades de aprendizado prático e contribuindo para o bem-estar da população local através da Clínica de Odontologia.
A nova clínica representa mais um passo na consolidação do UniBRAS Montes Belos como referência em educação e saúde na região. A instituição continua focada em oferecer uma formação de qualidade, aliando teoria e prática para preparar profissionais competentes e comprometidos com o serviço à sociedade.
Nesta última semana, o Centro Universitário UniBRAS Montes Belos foi palco do VII Encontro Integrado de Formação Docente, um evento marcante que reuniu todos os docentes da IES. Com um clima de interação, comunicação e busca por conhecimento, o encontro proporcionou um ambiente propício para a troca de experiências e o aprimoramento das práticas pedagógicas.
Durante o evento, os participantes tiveram a oportunidade de participar de momentos inspiradores e discussões construtivas sobre as tendências e desafios atuais no campo da educação. O encontro não apenas fortaleceu os laços entre os profissionais de ensino, mas também estimulou a reflexão sobre novas abordagens e metodologias de ensino.
A UniBRAS, comprometida com a qualidade acadêmica e o desenvolvimento contínuo de seus docentes, reforça a importância desses encontros como um meio fundamental para aprimorar a prática educacional, alinhar estratégias pedagógicas e promover uma educação de excelência.
O VII Encontro Integrado de Formação Docente foi mais uma iniciativa que reforça o compromisso do Centro Universitário UniBRAS Montes Belos em proporcionar um ambiente de aprendizado significativo, contribuindo para a formação integral e o sucesso dos nossos alunos. Agradecemos a todos os participantes pelo engajamento e pela construção coletiva desse momento enriquecedor para a nossa comunidade acadêmica.
Se o planeta está em desequilíbrio e a educação é a resposta, educadores não podem mais ignorar a questão socioambiental
Parece utópico, quase impossível, insolucionável. Mas enquanto do ponto de vista político e social as mudanças climáticas ainda não são um consenso, do ponto de vista científico não há espaço para dúvidas. Se a sociedade ainda não está convencida, e menos ainda preparada para enfrentar o problema, as instituições de ensino têm um papel chave nessa dinâmica. É por isso que tem sido cada vez mais discutido os enlaces da educação em sustentabilidade. Para especialistas, a educação é imprescindível para reverter essa realidade.
Nos últimos anos, o clima tem demonstrado que há um desequilíbrio em processo. Ondas de calor ou frio em intensidades nunca vistas, secas e enchentes inéditas ou em locais inusitados, tempestades com frequência e força jamais registradas. Para os defensores de que a consciência ambiental é puro alarmismo há cada vez mais dificuldade em defender hipóteses apocalípticas. Para além da educação em sustentabilidade, o ser humano está enxergando na prática as consequências de seus hábitos, comportamentos e escolhas.
Pouco antes de 2023 terminar, o Copernicus – Programa da União Europeia de Observação da Terra – já alertava que as médias registradas até então mostravam que o ano finalizaria como o mais quente da história, estando quase 1,5°C acima da média. Esses dados coincidem com as ondas de calor que assolaram o território brasileiro na primavera de 2023, trazendo recordes de temperatura em várias regiões do país.
No entanto, segundo levantamento do grupo de monitoramento de notícias falsas sobre a mudança climática, o Stop Funding Heat, notícias negacionistas receberam entre 800 mil e 1,3 milhão de cliques diários no Facebook em 2021, sendo que a maioria esmagadora delas não foi checada pela rede social. No mundo inteiro, políticos dos mais variados espectros ideológicos seguem sendo negacionistas climáticos, utilizando argumentos falsos para acumular ganhos eleitoreiros – como o falso antagonismo entre medidas climáticas e o bom desempenho econômico – e assim barrar iniciativas de sustentabilidade em seus governos.
É nesse cenário de tantos paradoxos que os ativistas climáticos insistem fortemente na necessidade de educação em sustentabilidade. Essa tarefa de caminho tortuoso delegada às instituições de ensino e seus educadores deve ser, portanto, muito bem executada para que se tenha efetividade. Para entender melhor essas nuances, conversamos com dois especialistas da área, acompanhando como o assunto deve ser abordado, e assim reverter as mudanças climáticas e salvar a existência da vida humana e de outras espécies.
A percepção dos educadores
Embora a educação em sustentabilidade esteja em alta como novos desafios das instituições de ensino, ela não é novidade. Prova disso é que o Ministério da Educação tem, desde 1999, suas diretrizes sobre a educação ambiental, a Lei 9.795. Ela estabelece as principais temáticas e enfoques que os educadores devem ter ao trabalhar o assunto em todos os níveis de ensino, desde os iniciais até o ensino superior. A legislação também indica a educação de forma não-formal, isto é, fora das instituições de ensino, por meio de campanhas educativas, entre elas o Junho Verde.
A bióloga e docente do Centro Universitário UniBRAS Montes Belos, Lilian Regina, é enfática ao afirmar que o principal recurso para reverter a mudança climática é a educação. Ela argumenta que sem uma consciência sobre a dimensão do problema, daremos inúmeras voltas ao redor de discussões radicais que demonizam o desenvolvimento econômico em detrimento ao ambiental, como se eles fossem antagônicos, e que na realidade não são.
“Sem educação ambiental efetiva, em todo o seu contexto político, de cidadania e pertencimento, não avançaremos numa discussão que ultrapasse a utopia de países ricos negociarem créditos de carbono, enquanto países menos desenvolvidos economicamente esmagam seus valores sociais em detrimento da ‘preservação ambiental’”, provoca.
Para a docente, é preciso discutir educação ambiental em seu contexto político. Dessa forma, ela indica que aborda temas como consumo consciente, práticas sustentáveis de manejo e produção agropecuária, Agenda 21, entre outros. Segundo Lilian, seu objetivo é trazer à luz da discussão contextos sociais e políticos como agentes de transformação para a sustentabilidade em harmonia com o desenvolvimento econômico, relativizando os conflitos atuais entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade. Mas ela garante que, ainda assim, a tarefa não é fácil.
“É difícil discutir assuntos dessa natureza, num mundo tão polarizado politicamente, onde todos os temas políticos não-partidários e não relacionados aos pleitos ou mandatos para o executivo ou legislativo são sempre compreendidos dentro desse contexto, e não como discussão cidadã e consciente sobre fatos que afetam a todos de igual forma”.
A percepção de que a educação em sustentabilidade passa pelo espectro político também é compartilhada pelo pedagogo e docente da UniBRAS Digital, Rafael Moreira. Para ele, é preciso que o aluno entenda que a sustentabilidade também mexe com os aspectos sociais, como qualidade de vida e bem-estar, desenvolvimento social e econômico. O docente explica que a sustentabilidade vai além de preservar os recursos naturais.
“Eu digo que é uma questão muito mais que multidisciplinar, mas também interdisciplinar e transdisciplinar, porque a sustentabilidade engloba várias disciplinas, áreas do conhecimento, habilidades e competências”, explica o pedagogo.
A reação dos alunos
Para além da estranha dualidade entre o iminente colapso climático e o negacionismo como tendência política, os educadores têm em essa sala de aula os tradicionais desafios de educar para diferentes níveis de idade, ao mesmo tempo que lutam para inserir a educação em sustentabilidade no cotidiano do aluno, já que se não houver essa proximidade, não há criação de consciência ambiental, muito menos o desenvolvimento de qualquer ação prática em resposta ao problema.
Além disso, os educadores também estão na linha de frente desse processo civilizatório, e há muita vulnerabilidade nessa função. Nos últimos anos, muitos professores foram confrontados em sala por estudantes e pais ávidos por controle de pautas educacionais e acusações infundadas de doutrinação ideológica. Essas questões elevam ainda mais a responsabilidade educacional das instituições de ensino, que precisam conter em seus planejamentos pedagógicos tanto ferramentas de contenção e proteção de seus educadores quanto dinâmicas educativas capazes de superar esses desafios.
O professor Rafael Moreira explica que é fundamental que as instituições de ensino tenham foco em inserir a educação em sustentabilidade de uma maneira integrada às pautas em geral, e não somente em momentos e campanhas específicas. Na visão dele, isso desperta no aluno a ideia de que a questão ambiental é um tópico disperso de outros assuntos, quando na realidade ela deve estar inserida nos mais diversos nichos sociais.
“Eu penso que nós como educadores temos que deixar de abordar esse tema só como se fosse um projeto em específico. A sustentabilidade deve estar atrelada à educação de forma constante, não só como currículo base, mas também como atividades diversificadas como projetos de extensão, orientações em contextos de estágio e trabalho de conclusão de curso, por exemplo. O que percebo é que para além da emergência climática, há hoje práticas isoladas, somente quando há provocativas, e precisamos evoluir com relação a isso”, aponta.
Para ele, essa visão isolada de sustentabilidade como projeto faz com que a escola não aborde a questão ambiental de forma contínua e suficiente para mudar a realidade da maneira como necessitamos. Ao contrário: ela acaba confinada a exercícios e campanhas específicas. Assim, é necessário fazer com que a educação em sustentabilidade seja mais visível, para que os alunos entendam de uma vez por todas que a consciência ambiental precisa estar presente de forma generalizada nas ações e planejamentos cotidianos.
Esse pensamento do docente está bastante atrelado à base teórica dos pilares da sustentabilidade. Criada em 1994 pelo sociólogo e consultor John Elkington, essa visão argumenta que, para que seja alcançada a sustentabilidade, é preciso olhar, para além da questão ambiental, também os pilares sociais e econômicos. Em outras palavras, a sustentabilidade não pode ser alcançada sem que haja igualdade de recursos, bem-estar social, educação de qualidade para todos, e também o correto cuidado com a economia.
John Elkington também explica, por meio de várias obras lançadas na década de 90, que não há antagonismo entre sustentabilidade e economia, ou seja, não é preciso abrir mão dos recursos financeiros para que se cuide dos recursos naturais. Pelo contrário: elas podem e devem andar juntas. Isso porque sem o devido cuidado com a economia, não há a justiça social necessária para que se crie um ambiente estável para as práticas sustentáveis. Ao mesmo tempo, sem o devido cuidado com a natureza, os prejuízos financeiros são inevitáveis, mais cedo ou mais tarde.
Essa visão colabora fortemente com a discussão de preservação da floresta amazônica, por exemplo, já que grande parte dos agentes do desmatamento são grileiros que se aproveitam da vulnerabilidade social dos habitantes da região para colocar a floresta abaixo. Por outro lado, o uso ostensivo das regiões desmatadas para a agricultura também não traz avanços econômicos duradouros e significativos, já que as terras não são apropriadas para o plantio, e acabam inutilizadas em pouco tempo.
Mas se a floresta estiver de pé, há condições suficientes para que sejam colocadas em prática atividades econômicas que tragam prosperidade aos moradores, sem que seja necessário destruir o bioma. No caso da região amazônica, a produção ecológica de açaí, cacau e o extrativismo da castanha do Pará são exemplos de como se pode movimentar milhões e trazer estabilidade financeira a muitas famílias da região sem qualquer prejuízo ambiental.
Para a professora Lilian Regina, trazer essa consciência aos alunos é um dos maiores desafios da sua docência, já que na região onde atua o agro é muito forte. Ela explica que toda conversa sobre sustentabilidade acaba encontrando resistência da base do agronegócio em função da ignorância de líderes da área sobre o tema. Por isso, aponta que a educação em sustentabilidade passa inevitavelmente pela economia, sociedade e ambiente, e não somente pela questão ambiental divorciada de todos os fatores que a constroem.
A docente ainda destaca que não é possível se distanciar das discussões políticas e sociais para discutir o tema. “Esse é o ponto mais delicado. Por isso, trabalho esse conteúdo com amparo legal e suas aplicações. Há reflexões sobre ética ambiental, consumo desenfreado, o conceito de sustentabilidade, crise ambiental, como também políticas ambientais, com foco nas ações do estado e na participação da sociedade comum”.
Lilian explica que há, inicialmente, um estranhamento por parte dos alunos quando se aborda a proximidade da educação em sustentabilidade com política e sociedade, já que na visão inicial deles, o tema deveria ser tratado somente com ideias e projetos pontuais. Mas conforme o diálogo vai caminhando, surge a percepção de que essas ações apenas protelam discussões mais amplas.
“Os alunos não costumam reagir bem se não começarmos pisando em ovos e com toda a narrativa pronta para direcioná-los a reflexão sobre os fatos. Creio que este trabalho necessite de ações contínuas desde a base até o ensino superior. Só assim a educação em sustentabilidade será efetiva”.
(Texto: Bruno Corrêa – Assessoria de Comunicação do Ecossistema BRAS Educacional)
Nos dias 25 e 26 de janeiro, o Centro Universitário UniBRAS Montes Belos foi o epicentro de um evento que marcou um novo capítulo na jornada educacional do Ecossistema BRAS. A Convenção TransformAÇÃO 2024 reuniu o time acadêmico e comercial em dois dias de imersão, aprendizado e planejamento estratégico, consolidando o compromisso contínuo com uma educação transformadora.
A atmosfera da Convenção TransformAÇÃO 2024 foi marcada por um clima de confraternização e união. Diretores, coordenadores, professores, colaboradores e demais membros do Ecossistema BRAS Educacional se reuniram para compartilhar experiências, ideias e expectativas para o ano que se inicia. A integração entre as equipes foi evidente, fortalecendo os laços que impulsionam o sucesso do grupo.
Além dos momentos de descontração, a Convenção também foi um espaço para reflexão e planejamento estratégico. Os participantes puderam discutir sobre os desafios e oportunidades que se apresentam na educação atual, buscando soluções inovadoras e alinhadas com os valores do Ecossistema BRAS Educacional. A troca de ideias e insights contribuiu para a construção de uma visão coletiva para o futuro.
Inovação educacional em foco
A Convenção também foi o momento ideal para o planejamento de atividades e projetos que serão desenvolvidos ao longo do ano de 2024. Com base nos princípios e valores que norteiam o Ecossistema BRAS Educacional, foram discutidas estratégias para inovação na oferta educacional, melhorias nos processos internos e ações que promovam a excelência acadêmica através de palestras com o time BRAS Educacional e Hoper Consultoria.
O CEO, Profº Manoel Mendes, trouxe insights valiosos sobre metas e premiações, motivando o time a alcançar resultados extraordinários em 2024. A Diretora Acadêmica BRAS Educacional, Profª Sanmia Shunn, trouxe ao evento a importância da educação como instrumento de transformação social, alinhando a missão do BRAS Educacional com o propósito de ir além do ensino, buscando impactar positivamente a sociedade. A Coordenadora da UCBRAS, Profª Mychelle Borges, liderou uma palestra envolvente sobre as competências essenciais para a equipe comercial, ressaltando a importância da sinergia e do aprimoramento constante para alcançar os objetivos propostos.
A Convenção contou também com a presença do time da Hoper Consultoria, agregando conhecimento e expertise em diversas áreas. Wildenilson Sinhorini discutiu melhorias acadêmicas para o ano vigente, proporcionando um panorama claro das oportunidades de crescimento. Daniele Piazzi e Thalyta Persson conduziram uma palestra sobre o sucesso do estudante, explorando estratégias para proporcionar experiências educacionais mais significativas e impactantes. Jeferson Pandolfo trouxe inovações tecnológicas na área educacional, destacando como as novas ferramentas podem aprimorar o processo de aprendizado.
Encerrando a série de palestras, Cibele Schuelter desvendou o poder da venda na educação, compartilhando estratégias para conectar, converter e encantar, enfatizando a importância de uma abordagem humanizada na jornada do estudante.
A “Convenção TransformAÇÃO 2024” reforça o compromisso do Ecossistema BRAS Educacional em promover uma educação transformadora, alinhada com as demandas contemporâneas e preparada para os desafios do futuro. O evento encerrou com a certeza de que o time BRAS, agora munido com novos conhecimentos e estratégias, seguirá impactando vidas e construindo um futuro educacional cada vez mais promissor.
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