Estudar Odontologia em Montes Belos

Estudar em Odontologia em Montes Belos

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Curso de Odontologia em Montes Belos

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Muitas faculdades oferecem bolsas de Odontologia em Montes Belos

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    Faculdade de Odontologia em Montes Belos

    Faculdade em Odontologia em Montes Belos

    O mercado de trabalho:

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    O curso de odontologia, após concluído, oferece diversas especialidades e, pensando nisso, você pode se encontrar na especialidade mais rentável na sua cidade.

    Vale lembrar que se identificar, em geral, com o que você estuda ou trabalha é a forma de se chegar mais longe.

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    Se o orçamento está curto, procure por bolsas de estudos.

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      Graduação em Odontologia em Montes Belos

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      Se você quer estudar Odontologia em Montes Belos fique atento ao mercado de trabalho na cidade.

      O curso de odontologia costuma ter uma boa receptividade no mercado, por isso, conhecer mais ainda como está o mercado é dar um passo à frente para o sucesso.

      Onde encontrar o curso de Odontologia?

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      O sucesso do seu curso depende muito da sua disposição em estudar e sua disposição depende muito da dinâmica que a faculdade oferece.

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        Abril Azul: entenda melhor o transtorno do espectro autista (TEA)

        Abril Azul: entenda melhor o transtorno do espectro autista (TEA)

        O autismo afeta, em média, 1 a cada 160 crianças brasileiras. O diagnóstico precoce e a inclusão social são direitos de todas elas

        Os primeiros sinais podem começar cedo: alterações comportamentais, dificuldades de interação e comunicação. No entanto, esses sintomas nem sempre são facilmente perceptíveis e há quem chegue à fase adulta sem saber que tem Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).

        Pela complexidade do assunto e também a forte necessidade de conscientização, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o dia 2 de abril como Dia Mundial de Conscientização do Autismo e, desde então, o Abril Azul entrou no calendário das campanhas de alerta.

        Afetando 1 a cada 160 crianças, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o autismo é um distúrbio neurológico que reúne desordens desde o início da infância, permanecendo assim por toda a vida. As pessoas são afetadas pelo transtorno em diferentes níveis de intensidade, variando desde os casos mais leves, em que a pessoa  trabalha, estuda e convive de forma comum,até os casos mais severos, que necessitarão de apoio especializado.

        A boa notícia é que a partir do diagnóstico correto, há diversas abordagens para integração e melhora na qualidade de vida das pessoas com autismo. Aproveitando a proposta do Abril Azul, listamos abaixo algumas informações úteis sobre o distúrbio.

        É importante entender, no entanto, que só um profissional especializado é capaz de fornecer o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista. Nesse caso, se você tem dúvidas sobre o desenvolvimento da criança ou mesmo sobre si mesmo, é necessário buscar ajuda profissional, como psiquiatra ou neurologista.

         

        Sinais e características

        Os primeiros sinais do autismo costumam aparecer em crianças a partir de 1 ano. No entanto, às vezes essas características podem ser percebidas antes ou depois desse período, já que variam de intensidade. 

        No geral, crianças autistas apresentam alterações comportamentais como manias, repetições, hiper ou hipo sensibilidade sensorial, forte apego a rotinas e hiperfoco em determinados assuntos de interesse. Também há dificuldade em iniciar e manter diálogos.

        Pessoas com autismo também podem ter níveis variantes de prejuízo social, como dificuldade em fazer amigos, manter contato visual, interpretar gestos e expressões, serem muito literais e não atenderem quando são chamadas.

        Já as dificuldades intelectuais não são unânimes. Enquanto algumas pessoas podem precisar de suporte na aprendizagem, outras podem ter altas habilidades, com grande interesse para áreas específicas e capacidade acima da média.  

         

        Como é feito o tratamento do Autismo?

        Após o diagnóstico, a pessoa com autismo recebe tratamento personalizado, que deve ser decidido entre o especialista e a família, no caso de crianças.Geralmente inclui acompanhamento médico multidisciplinar, com profissionais como pediatra, psiquiatra, psicólogo, neurologista, fonoaudiólogo, entre outros. 

        É muito importante também que as pessoas próximas ao autista estejam treinadas para lidar com a situação, incluindo acompanhamento com pais, irmãos e, no caso de adultos, companheiros. 

        Embora não existam medicamentos específicos para tratar o autismo, é comum que pessoas com o distúrbio tomem remédios para tratar alguns sintomas. 

        Com a evolução do tratamento, o autista terá diminuição dos sintomas e se desenvolverá de forma mais abrangente, experimentando uma melhor qualidade de vida. 

        É importante lembrar que as pessoas com autismo têm direito a diagnóstico precoce, bem como tratamento e acompanhamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), graças a Lei Berenice Piana (12.764/12), que criou a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. 

         

        Educação e Inclusão

        Um dos maiores objetivos da campanha do Abril Azul não é só divulgar o TEA, aumentando assim os diagnósticos e o número de beneficiados pelo tratamento, mas também alertar a população no sentido da criação de ferramentas para incluir essas pessoas na sociedade de forma ativa, diminuindo assim os prejuízos sociais delas e evitando situações de preconceito e discriminação.

        De acordo com a Lei Berenice Piana (12.764/12), é garantido aos autistas o direito à educação (especializada se necessária), à proteção social, trabalho e igualdade de oportunidades. 

        No campo educacional, as crianças autistas têm necessidades especiais, e por isso precisam de acompanhamento. Isso porque cada aluno é afetado pelo autismo em diferentes aspectos.

        A educadora, enfermeira e mãe Isla Cherlla da Silva Brito, que é coordenadora e professora do Curso de Enfermagem da Faculdade UniBrasília destaca a necessidade desse acompanhamento por parte dos docentes para que os autistas possam aprender e desenvolver seu potencial ao máximo. “A Educação do autista traz algumas dificuldades, e é necessário identificar a dificuldade de cada um”.

        A docente, que além de trabalhar na área da educação, também é mãe de uma garota autista de 4 anos, vê “uma forte necessidade dos educadores trabalharem conjuntamente com outros profissionais, principalmente da área da saúde, no sentido de vencer essas barreiras”.

        “Precisamos incluí-los e também aprender com eles, porque existem várias formas de aprendizagem, e eles nos surpreendem bastante”, complementa.

        Para além da educação infantil, Isla também destaca a necessidade de estratégias na educação superior, com mais recursos nas instituições de ensino e medidas universais disponíveis a todo o corpo acadêmico. 

        “A educação é um mundo. E nós, como educadores, precisamos estudar mais sobre o autismo. Só assim teremos ferramentas para trabalhar em sala de aula”, encerra.

         

        (Texto: Bruno Corrêa/ Revisão: Maria Carolina Santana – Assessoria de Comunicação do Ecossistema Brasília Educacional)

        Conheça 6 mulheres que transformaram a educação

        Conheça 6 mulheres que transformaram a educação

        Com papel fundamental, elas enfrentaram limitações como sexismo, preconceito e violência, tornando-se referências no Brasil e no mundo.

        Encerrando o mês de homenagem às mulheres, reunimos neste post um pouco da trajetória inspiradora e marcante de Antonieta de Barros, Débora Seabra, Maria Montessori, Malala Yousazfai, Dorina Nowill e Mariazinha Fusari. 

        Elas enfrentaram grandes desafios para romper limitações impostas ao fazer educacional de suas épocas.

        Assim como nossas homenageadas já conhecidas, muitas mulheres provam que a presença feminina ocupa lugares diversos, amplos e significativos na construção de uma sociedade melhor a partir de diferentes vias da educação.  

        De acordo com dados da Sinopse Estatística da Educação Básica 2021, as mulheres representam 79,28% da docência no ensino básico nacional. 

        Esse percentual é ainda mais elevado na educação infantil: mulheres representam 97,26% do corpo docente em creches e 94,42% nas pré-escolas. 

        No entanto, na educação superior, onde se concentram os melhores salários, o número reduz consideravelmente: professoras representam apenas 46,81% da docência. Os dados são da Sinopse Estatística do Ensino Superior 2020, o mais recente dado divulgado até agora.

        É nesse cenário histórico e estrutural de disparidades, que grandes mulheres enfrentaram e ainda enfrentam desafios para construir novos caminhos da educação, olhando para a inclusão, a acessibilidade, os direitos humanos e a transformação social.

        Conheça mais sobre a trajetória das representantes que escolhemos para homenagear:

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        Antonieta de Barros

        Jornalista, professora e política brasileira, Antonieta foi uma das primeiras mulheres eleitas no Brasil e a primeira negra brasileira a assumir um mandato popular. Tendo contribuído no parlamento, na imprensa e no magistério, foi uma ativa defensora da emancipação feminina e de uma educação de qualidade para todos, sendo ela quem criou o Dia do Professor – comemorado todo 15 de outubro.

        Honesta, enérgica e humana, era respeitada e admirada por seu espírito de justiça. Tinha voz numa época em que as mulheres eram silenciadas.

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        Débora Seabra

        É a primeira professora com síndrome de Down no Brasil. Ela, que na época do curso de magistério fez greve para não entrar na sala de aula enquanto não fosse aceita como igual, rompeu o preconceito lutando e mostrando o poder da inclusão. 

        A professora já rodou o Brasil e foi a outros países, como Argentina e Portugal, para dar palestras sobre o combate ao preconceito na sala de aula. Em 2013, lançou seu primeiro livro “Débora Conta Histórias”, recheado de fábulas infantis que tratam de forma sutil a tolerância, respeito e amizade. Em 2014 discursou nos Estados Unidos, em um evento na Organização das Nações Unidas (ONU). 

        Em 2015, Debora Seabra ganhou o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação, sendo a primeira pessoa com síndrome de Down a receber essa honraria. Já nas Paralimpíadas Rio 2016, ela foi a escolhida para a condução da tocha Olímpica. 

        A professora também já recebeu a Medalha Tiradentes, maior honraria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), e o Prêmio CLAUDIA na categoria Trabalho Social. Em 2019, a Turma da Mônica a homenageou no projeto Donas da Rua.

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        Maria Montessori

        Foi uma educadora, médica e pedagoga. É conhecida pelo método educativo que desenvolveu e que ainda é usado hoje em escolas públicas e privadas.

        Destacou a importância da liberdade, da atividade e do estímulo para o desenvolvimento físico e mental das crianças. Foi representante do movimento da Educação Nova, conseguindo desenvolver suas teorias de modo amplo e abrangente. Seu método pedagógico foi implementado considerando a criança, o ambiente e o educador, tendo como foco a educação sensorial – a base da educação intelectual.

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        Malala Yousazfai

        Militante dos direitos das crianças, a jovem paquistanesa foi vítima de um atentado por defender o direito das meninas de ir à escola. Com 17 anos, foi a mais jovem ganhadora do Prêmio Nobel da Paz.

        Malala se tornou mundialmente conhecida em 2012, quando foi baleada na cabeça por radicais do Talibã na saída da escola. Ela estava no ônibus escolar e a motivação foi a luta da garota pelo direito à educação das meninas e adolescentes do Paquistão. 

        Em 2013, quando comemorou 16 anos, Malala foi para Nova Iorque, onde falou para uma plateia de representantes de mais de 100 países na Assembleia de Jovens das Nações Unidas. Ainda neste ano, sua história foi publicada na autobiografia “Eu Sou Malala”. 

        Ela também criou um fundo para promover a educação para meninas no Paquistão, e recebeu o Prêmio Sakharov, dado pelo Parlamento Europeu. Em 2014 recebeu o Prêmio Nobel da Paz, tornando-se a mais jovem ganhadora da premiação. Em 2020, com 22 anos, concluiu a faculdade de Filosofia Política e Economia, pela Universidade de Oxford.

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        Dorina Nowill

        Foi uma educadora, filantropa e administradora brasileira. Educadora de formação, Dorina trabalhou intensamente para a criação e implantação de instituições, leis e campanhas em prol dos deficientes visuais, sendo reconhecida e premiada diversas vezes pelo seu trabalho.

        Dorina ficou cega aos 17 anos em virtude de uma infecção ocular. A cegueira, contudo, não a impediu de seguir carreira na área da educação. Concentrou seus esforços na fundação da primeira imprensa Braille de grande porte no Brasil. Também se voltou à regulamentação da educação para cegos. 

        Na Secretaria de Educação de São Paulo, foi responsável pela criação do Departamento de Educação Especial para Cegos, e em 1961, graças a seu empenho, o direito à educação ao cego virou lei. Em 1981, ano Internacional da Pessoa Deficiente, ela foi convidada e falou na Assembleia Geral das Nações Unidas, como representante brasileira. Em 2009, Dorina foi considerada pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano.

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        Mariazinha Fusari

        Foi arte-educadora, co-fundadora do Núcleo de Comunicação e Educação (NCE) da Universidade de São Paulo (USP). Por meio de seus projetos de pesquisa no campo da relação entre mídia e infância, colaborou para a ampliação do diálogo entre os campos de conhecimento da comunicação e da educação. 

        Hoje, Fusari é considerada um dos principais nomes da educomunicação no Brasil.

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