O Centro Universitário UniBRASÍLIA de Goiás, comprometido com a excelência educacional e o fortalecimento do ensino na região, estabeleceu uma importante parceria com a Coordenação Regional de Ensino de São Luís de Montes Belos (CRE SLMB). A colaboração visa oferecer aulas preparatórias para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em consonância com o projeto “Goiás BEM no ENEM”, sob a liderança da Professora Mariluce Monteiro, Coordenadora da Regional.
A assinatura do acordo contou com a presença de ilustres representantes, demonstrando o compromisso mútuo com a educação. A Professora Lilian Regina, coordenadora do setor de Vestibulares do UniBRASÍLIA de Goiás, destacou a importância dessa parceria no auxílio aos estudantes na preparação para um dos momentos mais importantes de suas trajetórias educacionais: “A preparação para o ENEM é um marco crucial em suas jornadas educacionais, e estamos empenhados em oferecer recursos e apoio de qualidade para que cada aluno alcance seu potencial máximo.”
Rômênia Souto, Coordenadora do Ensino Médio da CRE de SLMB, enfatizou a relevância do projeto Goiás BEM no ENEM para a formação acadêmica dos alunos da região, proporcionando-lhes oportunidades de crescimento e aprimoramento: “Acreditamos que essa colaboração resultará em oportunidades transformadoras e em um futuro promissor para todos os envolvidos.”
Fernanda Moura, Assessora Pedagógica, também esteve presente, reforçando a dedicação conjunta para a oferta de aulas de qualidade e suporte aos estudantes no processo de preparação para o ENEM.
A parceria entre o Centro Universitário UniBRASÍLIA de Goiás e a CRE de SLMB reafirma o compromisso de ambas as instituições com a educação e o desenvolvimento dos estudantes. A união de esforços visa proporcionar aos jovens as ferramentas necessárias para alcançar seus objetivos educacionais e profissionais, contribuindo para um futuro promissor e de sucesso.
Brasil tem mais de 18 milhões de pessoas com deficiência, e ferramentas de tecnologia podem ser o elo entre elas e uma educação de maior qualidade
Se as pessoas com deficiência têm na sociedade uma fonte constante de desgaste e desigualdade, é na educação que está o caminho para reverter esse cenário. Assim, torna-se fundamental que os professores estejam preparados para o ensino de pessoas com deficiência. Mas como vencer esse desafio da inclusão? A resposta muitas vezes está em ferramentas de tecnologia facilitadoras desse relacionamento.
De acordo com pesquisa divulgada pelo IBGE neste ano, o Brasil tem cerca de 18,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, ou 8,9% da população do país. Os dados mostram que essa fatia da população tem menos acesso à educação, trabalho e renda. Nesse sentido, é fundamental para o processo de maior inclusão termos um foco no ensino de pessoas com deficiência.
Recursos já estabelecidos, como o corretor automático, por exemplo, são muito eficientes para pessoas com dislexia. Em aulas presenciais, os projetores merecem destaque, já que permitem apresentar conteúdo em tamanho ampliado, beneficiando alunos com algum comprometimento visual. Estudantes com deficiência auditiva podem se beneficiar também de legendas exibidas em tempo real.
No ambiente virtual as possibilidades são infinitas. O professor do UniFACTHUS e especialista nas áreas de Sistema de Informação e Tecnologia, Roberto Duarte, é entusiasta dos recursos do ambiente virtual de aprendizagem (AVA), utilizado pela instituição. “Conseguimos instalar na própria plataforma diversos plug-ins que permitem que alunos com necessidades especiais diversas consigam efetivamente interagir com o ambiente de aprendizagem”, revela.
O docente destaca o Moodle, presente dentro do AVA, como uma ferramenta de tecnologia muito eficiente no ensino de pessoas com deficiência. “A plataforma oferece recursos que permitem aos usuários personalizar a interface para atender às suas necessidades específicas, incluindo ajustes como tamanho das fontes, cores de fundo e contraste, facilitando a leitura para pessoas com deficiências visuais ou dislexia”.
Roberto também menciona a plataforma Hand Talk, que adiciona suporte para tradução em Libras (Língua Brasileira de Sinais). Já em relação às avaliações, o professor revela que o Moodle possibilita configurações para atender a diferentes necessidades de acessibilidade, como aumentar o tempo para concluir uma prova ou oferecer formatos alternativos para respostas.
“A atuação docente é cheia de desafios. Deparamo-nos com diversos tipos de perfis de aprendizagem, e por conta disso, temos de ser claros e didáticos o suficiente para atingirmos nossos objetivos instrucionais. Como estudioso da área da tecnologia, meu preparo docente para esse desafio foi justamente descobrir o que a tecnologia nos oferece para estreitarmos as lacunas didáticas no sentido de colaborar com os alunos detentores de características tão distintas”.
A necessidade de adaptação no ensino de pessoas com deficiência também é uma pauta importante para a enfermeira e coordenadora do curso de Enfermagem da Faculdade UniBRASÍLIA Gama, Isla Cherlla da Silva Brito. Além do comprometimento com a docência, ela é também mãe de uma criança no espectro autista, e reflete sobre a inclusão dessas pessoas na educação.
“As salas de aula reproduzem muitas características segregadoras, porém, a integração permite maior participação do estudante com deficiência. A inclusão garante direitos e promove a aprendizagem, estimulando a autonomia e a independência das pessoas com deficiência em todas as fases da vida”, destaca.
Segundo a educadora, o primeiro passo para criação de um ambiente acessível no ensino de pessoas com deficiência é justamente ter o conhecimento dessas características. “A partir daí o professor deve propor atividades mais inclusivas, garantindo metodologias de ensino realmente eficazes. O docente deve facilitar a aprendizagem e contribuir na evolução dos seus alunos, através do planejamento contínuo e o respeito mútuo entre eles”.
(Texto: Bruno Corrêa/ Revisão: Marcos Ferreira – Assessoria de Comunicação do Ecossistema Brasília Educacional)
No último final de semana, o Centro Universitário UniBRASÍLIA de Goiás se uniu à comunidade na 2ª Caminhada pela ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica), realizada na cidade de Goiânia – GO. O evento foi organizado em apoio à conscientização sobre a doença e arrecadação de fundos para pesquisas que visam encontrar tratamentos e a cura para essa condição neurológica ainda pouco compreendida.
A caminhada, que contou com a participação ativa de estudantes, professores, colaboradores e membros da comunidade local, teve como objetivo principal sensibilizar a sociedade sobre a importância da luta contra a ELA e de proporcionar mais visibilidade à causa. Além disso, buscou chamar a atenção para os desafios enfrentados pelos pacientes e suas famílias no enfrentamento dessa doença degenerativa.
A coordenadora do curso de Fisioterapia, Profª Mariane Santos, destacou a relevância da participação da instituição no evento. “Acreditamos na importância do engajamento social e da solidariedade em nossa comunidade acadêmica. Participar da 2ª Caminhada pela ELA é uma forma de contribuir com a conscientização sobre essa doença, mostrar nosso apoio aos pacientes e familiares afetados e colaborar para o avanço das pesquisas científicas”, ressaltou Mariane.
A Esclerose Lateral Amiotrófica é uma doença neuromotora progressiva e degenerativa que afeta o sistema nervoso central, comprometendo a função dos neurônios motores e levando à perda progressiva da função muscular. A falta de conhecimento sobre a doença, a complexidade do diagnóstico e a ausência de tratamentos efetivos fazem da ELA um desafio tanto para os pacientes como para os profissionais da saúde.
Com a participação ativa na caminhada, o Centro Universitário UniBRASÍLIA de Goiás reforça seu compromisso com a responsabilidade social e o engajamento em ações que promovem a solidariedade e a melhoria da qualidade de vida da comunidade. A instituição acredita que o envolvimento em eventos como esse é uma oportunidade de proporcionar um impacto positivo e fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam desafios diários.
A participação na 2ª Caminhada pela ELA é mais um exemplo do espírito colaborativo e engajado que permeia a comunidade acadêmica do UniBRASÍLIA de Goiás. A instituição está comprometida em continuar apoiando e participando de iniciativas que buscam o bem-estar e a solidariedade em prol da sociedade.
Juntos pela conscientização e apoio à pesquisa da ELA!
O Centro Universitário UniBRASÍLIA de Goiás tem o orgulho de anunciar a conclusão das instalações das Placas Solares em seu campus, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar de sua comunidade acadêmica.
As Placas Solares foram cuidadosamente instaladas pela área da instituição, aproveitando ao máximo a luz solar para a geração de energia limpa e renovável. Com essa iniciativa, o UniBRASÍLIA de Goiás dá um importante passo na redução de sua pegada de carbono e no uso consciente dos recursos naturais.
A implementação desse sistema de energia solar representa uma atitude proativa e responsável da instituição em relação ao meio ambiente, alinhada com as melhores práticas em sustentabilidade. Além disso, a geração própria de energia proporcionará uma significativa economia financeira, recursos esses que poderão ser reinvestidos em melhorias para aprimorar a qualidade de vida dos alunos e colaboradores.
Para o reitor do UniBRASÍLIA, Profº Antônio Florentino, a instalação das Placas Solares é um marco importante na trajetória da instituição. “Estamos comprometidos em adotar ações sustentáveis e responsáveis, buscando sempre aprimorar nossas práticas para preservar o meio ambiente e proporcionar um ambiente saudável e confortável para toda a comunidade acadêmica”, afirma Florentino.
Além disso, o projeto das Placas Solares é mais uma evidência do compromisso do UniBRASÍLIA em promover a consciência ambiental entre seus alunos, incentivando-os a se tornarem cidadãos mais engajados com a sustentabilidade e o futuro do planeta.
A equipe docente e administrativa da UniBRASÍLIA acredita que ações como essa são fundamentais para construir um mundo mais sustentável e consciente, onde a educação tem um papel crucial na formação de profissionais responsáveis e comprometidos com o desenvolvimento sustentável.
Com a instalação das Placas Solares, o Centro Universitário UniBRASÍLIA de Goiás dá mais um passo em direção a um futuro mais verde, reforçando seu compromisso com a preservação do meio ambiente e o bem-estar de todos que fazem parte dessa instituição de ensino.
Conhecendo a ferramenta tecnológica e tendo objetivos claros, inteligência artificial deve favorecer o cenário educacional
Ela está aí, queira você ou não. E estando na cadeira de estudante ou frente à uma sala de aula, a inteligência artificial tem muito a oferecer para a experiência na educação. Essa é a visão de muitos especialistas quando o assunto é o uso da inteligência artificial no ensino.
Embora muitas autoridades estejam em uma corrida contra a nova tecnologia – que não é tão nova assim, só está mais desenvolvida – outras têm buscado maneiras responsáveis de implementar a inteligência artificial no ensino, se aproveitando da facilidade e rapidez da tecnologia.
Centrado geralmente em relação ao ChatGPT, software de buscas e produção de conteúdo que tem acumulado críticas, o debate sobre o uso da inteligência artificial no ensino vai muito além dele. Há várias outras ferramentas de IA que podem trazer avanços nas aulas: plataformas de geolocalização, para cálculos de distâncias e imersão geográfica; chatbots para resolução simples de problemas; ferramentas de learning analytics, que usam da inteligência artificial para trazer sugestões e melhorias na jornada de aprendizagem.
Para o pedagogo e docente da UniBRASÍLIA EaD, Rafael Moreira, os professores precisam acolher pedagogicamente tudo que é novo. “Sempre há os dois lados, mas quando há uma resistência do professor, tudo vira prejuízo”, argumenta. De acordo com o especialista, negar o uso da inteligência artificial no ensino pode ser sim um sinal de estagnação.
“Talvez a palavra retrocesso não seria a mais precisa, justamente por compreender que a escola demorou muito a acolher vários dos recursos tecnológicos que são colaborativos. Mas, seria sim, uma estagnação no tempo de evolução e imersão em tantas possibilidades pedagógicas, atreladas ao papel docente no uso de diferentes recursos em prol da melhoria na aprendizagem dos alunos”.
Ele pontua, no entanto, que é fundamental saber de que modo a inteligência artificial no ensino pode ser explorada, para que seu uso tenha relevância com os objetivos, seja como fator colaborativo da disciplina ou para abraçar as novas tecnologias em contribuição para melhoria da educação. “Podem sim ocorrer prejuízos quando não se tem foco definido”, destaca.
(Texto: Bruno Corrêa/ Revisão: Marcos Ferreira – Assessoria de Comunicação do Ecossistema Brasília Educacional)
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